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A quarta-feira não começou dos melhores jeitos pra mim. Não, dessa vez não foi nenhuma notícia relacionada com o câncer de pênis ou algo assim, mas um caso de extrema gravidade (pelo menos para minha pessoa): acabaram as pilhas do rádio. Pior que isso, só descobrir o fato já no ônibus. É quase a morte. Me desloquei ao centro da cidade. Saltei na cinelândia, que deveriam mudar o nome para protestolândia, alí bem em frente à câmara dos vereadores do rio, também em frente ao teatro municipal (que ainda está em reforma que era pra comemoração dos 100 anos que por sinal, foi semana passada e as obras parecem distantes do fim). Pois bem, o protesto era dos funcionários do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e estavam com carro de som, apitos, faixas (algumas delas com a escrição "FORA CABRAL"), narizes de palhaço e um sujeito vestido de morte. Muito sugestivo, para o serviço do SAMU e o governo, inclusive.
Acredito que a passeata "Fora Sarney" do Tico Santa Cruz contava com mais adeptos do que esta de hoje.
Minha opinião: O protesto é livre no país, se tem algo errado, deve-se protestar mesmo. Mas, SAMU, e se alguém ligar 192? se com o efetivo completo já demora bastante o atendimento e em alguns lugares vocês nem entram, imagina com um efetivo de greve ou então num protesto. Se colocar nariz de palhaço resolvesse alguma coisa no Brasil, os estoques iriam se acabar mais rápido que as máscaras com o surto da gripe H1N1, que ainda estava no México e o mundo usava a máscara.
Bom, não estou na protestolândia, mas aproveitando que estou falando disso ainda, andando pelo centro hoje, notei a falta de policiamento. É impressionante, no Largo da Carioca, bem atrás do prédio da Caixa Econômica federal não se via nenhum PM nem Guarda Municipal. Aliás, andei bastante por lá hoje e só ví UM guarda municipal. Próximo ao edifício avenida central, tradicional ponto de venda daqueles ambulantes que emitem o tradicional som: "olha ae, jógos, filmes, pograma, é córél, fotoshopping, rári póti o novo só aqui", não se via uma autoridade. o que não faria grandes diferenças pois já cansei de presenciar guardas municipais e estes ambulantes flertando, conversando pra cima e pra baixo por alí.
O fato é que o centro está mais abandonado que nunca ao meu ver, e será necessário uma mudança radical para mudar minha visão. Precisamos de um novo Pereira Passos pra tentar dar um jeito.
Comentário do Bóris: É UMA VERGONHA!
Mais tarde eu volto com aquele giro especial de notícias.
Um grande abraço;
Não esqueçam de comentar e de avaliar o post!
A quarta-feira não começou dos melhores jeitos pra mim. Não, dessa vez não foi nenhuma notícia relacionada com o câncer de pênis ou algo assim, mas um caso de extrema gravidade (pelo menos para minha pessoa): acabaram as pilhas do rádio. Pior que isso, só descobrir o fato já no ônibus. É quase a morte. Me desloquei ao centro da cidade. Saltei na cinelândia, que deveriam mudar o nome para protestolândia, alí bem em frente à câmara dos vereadores do rio, também em frente ao teatro municipal (que ainda está em reforma que era pra comemoração dos 100 anos que por sinal, foi semana passada e as obras parecem distantes do fim). Pois bem, o protesto era dos funcionários do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e estavam com carro de som, apitos, faixas (algumas delas com a escrição "FORA CABRAL"), narizes de palhaço e um sujeito vestido de morte. Muito sugestivo, para o serviço do SAMU e o governo, inclusive.
Acredito que a passeata "Fora Sarney" do Tico Santa Cruz contava com mais adeptos do que esta de hoje.
Minha opinião: O protesto é livre no país, se tem algo errado, deve-se protestar mesmo. Mas, SAMU, e se alguém ligar 192? se com o efetivo completo já demora bastante o atendimento e em alguns lugares vocês nem entram, imagina com um efetivo de greve ou então num protesto. Se colocar nariz de palhaço resolvesse alguma coisa no Brasil, os estoques iriam se acabar mais rápido que as máscaras com o surto da gripe H1N1, que ainda estava no México e o mundo usava a máscara.
Bom, não estou na protestolândia, mas aproveitando que estou falando disso ainda, andando pelo centro hoje, notei a falta de policiamento. É impressionante, no Largo da Carioca, bem atrás do prédio da Caixa Econômica federal não se via nenhum PM nem Guarda Municipal. Aliás, andei bastante por lá hoje e só ví UM guarda municipal. Próximo ao edifício avenida central, tradicional ponto de venda daqueles ambulantes que emitem o tradicional som: "olha ae, jógos, filmes, pograma, é córél, fotoshopping, rári póti o novo só aqui", não se via uma autoridade. o que não faria grandes diferenças pois já cansei de presenciar guardas municipais e estes ambulantes flertando, conversando pra cima e pra baixo por alí.
O fato é que o centro está mais abandonado que nunca ao meu ver, e será necessário uma mudança radical para mudar minha visão. Precisamos de um novo Pereira Passos pra tentar dar um jeito.
Comentário do Bóris: É UMA VERGONHA!
Mais tarde eu volto com aquele giro especial de notícias.
Um grande abraço;
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2 comentários:
Se o Centro já é abandonado dia semana, vc nem imagina finais de semana. Lembra muito aquelas cidades abandonadas dos filmes de Farwest. E olha que o Largo da Carioca recebeu a operação choque de ordem a bem pouco tempo.
Curitiba ta ficando a mesma coisa... só tem PM onde tem turista...
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